quarta-feira, junho 08, 2011

Cinco casos de tecnologia aplicada à História


O progresso da ciência ajuda cada vez mais as outras materias a solucionar mistérios. E história não é diferente. Cada vez mais tem sido usado testes de DNA para os campos da história. Aqui estão 5 casos clássicos.

-> Análise de uma cegueira

Um dos maiores astrônomos da História tinha um grave problema de visão e ficou cego progressivamente. Cientistas do Museu de História da Ciência, em Florença, querem saber de que forma esse problema interferiu nas pesquisas do italiano Galileu Galilei (1564-1642). Para isso, vão exumar o corpo do pesquisador, afim de retirar amostras de DNA e entender que doença ele teve e o que enxergava quando encostava o rosto em seu microscópio.

-> Rosto recriado

Nicolau Copérnico morreu em 1543, e desde então havia dúvidas a respeito do lugar onde estavam seus restos mortais. Em 2008, arqueólogos conseguiram confirmar que um pedaço de crânio e alguns fios de cabelo, encontrados três anos antes em uma catedral no norte da Polônia, pertenceram mesmo ao astrônomo. Com base no formato dos ossos e em informações adquiridas em seu DNA, foi possível fazer uma reconstituição computadorizada de sua face.

-> O mistério da princesa

A família imperial Romanov desapareceu durante a Revolução Russa, em julho de 1918. De acordo com a versão oficial, foram fuzilados o czar Nicolau II, a esposa Alexandra e os filhos Aleksei, Olga, Tatiana, Maria e Anastácia. Em 1922, em Berlim, surgiu uma jovem que dizia ser a princesa Anastácia. Ela afirmava que Anna Anderson, seu nome, era seu disfarce desde que ela havia escapado do assassinato. Até morrer, em 1984, conseguiu convencer até mesmo a outros Romanov. Mas, em 1990, um exame de DNA confirmou: Anna era uma impostora.

-> O filho de Maria Antonieta

Nascido dos guilhotinados Luís XVI e Maria Antonieta, o príncipe Louis-Charles teria morrido em 1795, de tuberculose. Quatro décadas depois, um tal Karl Wilhelm Naundorff apareceu em Paris dizendo-se Luís XVII (ele teria sido trocado por outra criança morta). A grande semelhança física com o príncipe convenceu muita gente. O suposto Luís morreu em 1845, e em 1992 a análise do material genético demonstrou que Karl havia mentido.

-> Uma polêmica de 200 anos

Durante os séculos 19 e 20, muitos historiadores refutaram a suspeita de que um dos pais da independência americana, Thomas Jefferson (1743-1826), tivesse sido amante de sua escrava, Sally Hemings. Surgida em 1802, quando o político ainda estava vivo, a polêmica se estendeu até 1998. Nesse ano, a revista Nature publicou um estudo que confirmava que ao menos um dos filhos de Sally foi concebido por Jefferson.

Site aventuras na história.

terça-feira, junho 07, 2011

As 20 melhores músicas de animes

Eu sempre fui fascinado pela música japonesa, desde de criança, e especialmente pelas músicas de abertura e encerramento, enfim as músicas que tocavam no anime...

Felizmente com o advento da internet ficou possível descobrir de quem eram as músicas que tanto me fascinavam e fascinam até hoje.

E nesse post eu pretendo mostrar algumas dessas musicas... Algumas das músicas são muito conhecidas como a do Ruroune Kenshim e do Bleach, outras, acho que a maioria de vocês nunca deve ter escutado.








20ª Yu Yu Hakusho - Opening


19ª Rurouni Kenshin - It's Gonna Rain


18ª Neon Genesis Evangelion - Tsubasa wo kudasai


17ª Code Geass - Innocent Days

16ª Sailor Moon - Maboroshi no Ginzuishou

15ª Bleach - Nobody

14ª Yu Yu Hakusho - Sayonara Wa Iwanai

13ª Magic Knight Rayearth - Opening

12ª Death Note - Misa song

11ª Yu Yu Hakusho - Bokutachi No Kisetsu

10ª Code Geass - Stories


09ª Ruin Explorers - Dear Myelf

08ª Sakura Card Captor - Opening 2

07ª Saint Seiya-Hades - Opening


06ª Macross - Do You Remember Love?

05ª Card Captor Sakura - Opening 3

04ª Rurouni Kenshin - Opening 3

03ª Sailor Moon - Moon Revenge

02ª Sailor Moon - Princess No Tame Ni

01ª Neon Genesis Evangelion - Komm, susser Tod

sábado, junho 04, 2011

Satélite revela novas pirâmides no Egito,


Há quase uma década, a professora Sarah Parcak, da Universidade do Alabama, vem utilizando fotografias tiradas por satélite para localizar e estudar sítios arqueológicos em várias partes do globo. Na última semana, a pesquisadora apresentou os resultados de seu projeto mais ambicioso: construir uma espécie de “planta” completa do Antigo Egito a partir desse tipo de imagem.

Não poderia ter dado mais certo: a equipe de pesquisadores do Sepe (Survey and Excavation Projects in Egypt – Projetos de busca e escavação no Egito), grupo de especialistas liderado por Parcak, localizou nada menos que 17 novas pirâmides e mil tumbas desconhecidas. Além disso, imagens em infravermelho ajudaram a identificar estradas e agrupamentos urbanos que pareciam perdidos. É o caso da cidade antiga de Tanis, atualmente San El Hagar, que teve o traçado original de suas ruas revelado pelas modernas tecnologias.

Ao todo, são cerca de 3100 sítios arqueológicos que, se não fosse por fotografias tiradas a 700 km de distância da superfície terrestre, provavelmente continuariam soterrados no deserto.

A partir de agora, o projeto vai seguir em duas frentes: por um lado, os pesquisadores tentarão localizar outros sítios arqueológicos, soterrados em locais de localização mais difícil. De acordo com declarações da professora Parcak ao site da rede britânica BBC, é o caso de assentamentos que foram encobertos pelo lodo trazido pelo Nilo, o que dificulta o uso de técnicas como o infravermelho.

A segunda frente de trabalho é a mais óbvia: o grupo agora precisa escavar os milhares de novos sítios e recolher os objetos que forem encontrados. Afinal, isso é algo que as modernas tecnologias ainda não podem fazer pelos arqueólogos.

Notícia do site história viva.